ICC ( A aventura)

Um barco navegava pelo Moonsea com destino a  CandleKeep, quando a meio da sua viagem o seu barco foi atacado  por um bando de Chuuls, o que o fez naufragar. A bordo deste barco iam várias pessoas, no entanto, apenas 4 pessoas sobreviveram. Tera sido obra do destino? Ou uma mera coincidência?, ng saberá. No entanto, o que ficara para ser relembrado, é que esta party deu a costa, na mesma praia, apenas com uma memória dos últimos momentos do “ Light of the Sea”: os berros dos marinheiros e dos passageiros enquanto eram chacinados.
Os náufragos deram a costa nas Moonsea Islands, na ilha de snowdown.Esta ilha possui apenas uma grande cidade ,“ Snowdown”,sendo maioritariamente constituída por pequenas aldeias e vilarejos. Esta ilha é controlada por mercenários contratados pelos Amn. Os Amn utilizam esta força contratada para estabelecer a Amnian law. A Amnian law, apenas se baseia numa premissa: tudo pertence aos Amn, todos os recursos, todas as riquezas, tornando esta ilha uma completa ditadura. Estes mercenários não têm respeito por nenhum dos habitantes desta pequena ilha, pilhando e destruindo as suas casas.
Perto da party encontrava-se um tripulante da embarcação, um velho, que não deveria ter resistido aquele naufrágio, mas por qualquer estranho motivo, ele encontrava-se ali, e bem de saúde, sem qualquer nenhuma lesão.Este velho, usa um amuleto ao seu pescoço,veste um manto branco com um capuz e um cajado.

O calor do sol latejava incontrolavelmente no corpo inconsciente de Lunnaris enquanto a água gelada batia-lhe nos pés o que fez com que ela acordasse. A visão estava turva e o calor forte fazia com que as pernas lhe falhassem constantemente. Ao seu redor encontravam-se duas pessoas ainda inconscientes – ou mortas – e um velho que se estava a sacudir. Ao vê-lo a aproximar-se, ela recua e levanta o arco instintivamente, com receio de que o velho lhe fizesse algo. “Estou bem. Apenas atribulada.” Ela respondeu receosa. “Onde estamos?”

Enquanto a agua lhe batia na cara e Ryltar recuperava os sentidos,deitado na areia quente, aturduado do naufragio ,os acontecimentos da noite passada encheram os seus pensamentos, todos os gritos de dor e a o cheiro a morte no ar levaram a memoria de Ryltar ao dia fatidico em que perdeu a sua familia.até que repara q nao se encontra sozinho, ainda tonto e confuso da uma cambalhota para tras,e saca dos seus punhais e dirige-se aos presentes : Quem sois vos? onde estamos? enquanto recuperava totalmente seus sentidos Ryltar reparou que o velho nao apresentava nem a minima lesao.

Sobre um sol deveras incomodativo Lerucil ainda meio zonzo não se consegue levantar, em vez disso senta-se em posição de meditação e tenta relembrar todo o episódio da noite anterior, falhando, tanto devido ao sol como possivelmente as 3 pessoas a sua volta 2 em modo de defesa e um velho que aparentava ter saido agora mesmo de casa. Dirigindo-se a todos: Que se passa, quem sois e que se passou? ao mesmo tempo que metia o seu capuz.

Ao ver um arco apontado a si, e um drow com punhais erguidos, o velho parou, e fez uma vénia.Sou Mikal, Alto Clérigo vindo de Luskan. Em seguida olhou paratodo o grupo e tirou das suas vestes um mapa.Estamos em Snowdown, uma de várias ilhas, das Moonsae Isles, penso que demos a costa perto de Pengram.

Ryltar observava atentamente os seus companheiros de naufragio, embora com imensa suspeita perante o velho, dirige-se ao grupo : parece que fomos os unicos sobreviventes do naufragio, nao acho boa altura para tarmos a apontar armas uns aos outros - Ryltar baixa suas armas - Sou Ryltar ultimo da casa de muramandus

Com a visão recuperada, Lunnaris ignorou os três homens e olhou ao seu redor à procura da sua companheira. Não havia mais nenhum sinal de vida naquela ilha. Ajoelhando-se, procurou por algum rasto da companheira, encontrando apenas pegadas de pássaros e espinhas. Caminhou até ao mar deixando a água a dançar pelas suas botas. Seria possível ela não ter sobrevivido? Não, isso está fora de questão, a sua loba estava bem preparada para qualquer tipo de situação. Lunnaris debruçou-se e lavou a cara, tirando a restante areia que teimava em ficar na sua cara. Ainda a olhar para o mar, ela retirou as suas botas e sentou-se na areia húmida à espera que a sua loba chegasse.

Após recuperar melhor do calor do sol e do calor da situação que estava a sua frente Lerucil levanta-se e fala a Ryltar: Concordo que a ultima coisa que devíamos estar a fazer neste momento e' lutar entre nós. Sou Lerucil descendente directo da dinastia Bael Turath, (virando-se para Mikal) Não aparentas estar nas mesmas condições que nós, por isso gostaria de saber o que tens a ganhar por nos ajudar?

Perante a desconfiança de Lerucil, Mikal sentiu-se de certa forma insultado, no entanto devido a sua idade ja estava habituado às pessoas não conhecerem os ideais dos Clerigos de Luskan e esboça um pequeno sorriso. " Nobre Lerucil,Nós os Clérigos de Aratha, não precisamos de recompensas para ajudar as pessoas, pois a nossa Deusa, ensina-nos que devemos ajudar todos as pessoas que necessitam”..
Com a sua idade Mikal, já tinha visto e conseguia reconhecer quase todas as expressões na face das pessoas, com este conhecimento, Mikal sabia que algo se passava com a Eladrin. Assim, dirigiu-se  à Eladrin, o mar molhava as suas vestes devido a ondulação, sem se importar com as suas vestes o Clérigo sentou-se aol ado da Eladrin. " Já vi esse olhar em muitos aventureiros, que procuras eladrin?